| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2002 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Lisboa |
| Denominação | Lisboa |
| Quinta | QUINTA DO MONTE D`OIRO |
| Cuvée | QUINTA DO MONTE D`OIRO - AURIUS |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 48,00 € |
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Juventude
2003 - 2005
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Maturidade
2006 - 2011
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Apogeu
2012 - 2019
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Declínio
2020 - 2026+
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O Quinta do Monte d’Oiro Aurius 2002 é um vinho tinto seco de assinatura, emblemático da casa, elaborado a partir de uma criteriosa seleção de castas, frequentemente dominadas pela Syrah, em lote com outras variedades como Cabernet Sauvignon ou Touriga Nacional, dependendo do ano. Este vinho, proveniente da colheita de 2002, revela a maturidade de um grande tinto com mais de duas décadas, beneficiando da singularidade do terroir de Lisboa. Os solos argilo-calcários, combinados com a proximidade do Atlântico, conferem frescura e uma complexidade aromática invulgar. A vinificação, realizada com maceração prolongada e estágio em barricas de carvalho francês, resulta num tinto com aromas de fruta negra madura, notas de especiarias, tabaco e leve toque de couro, revelando elegância e profundidade na prova.
A região de Lisboa é caracterizada pela influência marcada do oceano Atlântico, que modera as temperaturas e favorece a lenta maturação das uvas. Os solos, predominantemente argilo-calcários e calcários, oferecem condições ideais para a produção de tintos estruturados mas frescos, com boa acidez natural. Lisboa é uma região histórica, com tradição vitivinícola ancestral, onde o respeito pelo terroir e a inovação têm permitido o surgimento de vinhos de grande notoriedade nacional e internacional.
Para harmonizações, o Quinta do Monte d’Oiro Aurius 2002 é perfeito com pratos de carne vermelha suculenta, como um cabrito assado ou bochechas de porco estufadas. Combina igualmente bem com pratos regionais, como o arroz de pato à antiga ou um leitão assado à Bairrada, explorando a sua estrutura e intensidade aromática.
Para desfrutar plenamente deste vinho amadurecido, recomendo servi-lo entre 16 e 18°C, após uma passagem por decantador, permitindo-lhe respirar e exprimir toda a sua complexidade. Uma escolha ideal para momentos especiais, onde o prazer da mesa se alia à elegância de um grande tinto português de guarda.
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